Acordei tarde, por volta das 10H30. Não tomei café da manhã e nem comi frutas. Resolvi esperar pelo almoço. Comi, então, minhas duas colheres de arroz, minha meia concha de feijão, filé de dourado grelhado, tomate, cebola e cenoura em tirinhas. Depois da refeição, bateu uma lombeira danada e fui tirar um cochilo. Creio que eu estava realmente cansado da semana de trabalho.
Para não ficar sem comer até a hora da ceia, peguei umas lichias e as detonei. Ô, frutinha doce e gostosa. Mas não o suficiente para me fazer resistir às delícias da ceia de Natal. Foi um tal de bolinho de bacalhau, rabanada, tender, chester, salpicão, salada de bacalhau, que eu acabei enfiando o pé na jaca. Não bebi álcool de forma alguma, mas, em compensação, comi demais, muito além do que deveria e do que podia.
E ainda vem o Ano Novo aí. Como disse-me o meu amigo Pedro Saija, o esforço em janeiro terá que ser dobrado. Creio que ele tem toda razão. Mas quero começar o ano comemorando e bebemorando. Quero começar com pé direito e cheio de alegria. Plagiando minha amiga Rebeca, "eu quero mais e não vai ser do mesmo!". Inspirado pela minha amiga Nivinha, estou pensando até em curso de teatro. Já minha amiga Karlla Bastos inspira-me a um curso de canto. Quem sabe não dá certo?
Ano Novo, Vida Nova! Feliz Natal a todos!
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