O dia começou com três torradas, requeijão light e blanquet de peru. Resolvi ir para o trabalho de carro hoje e passei na minha mãe para dar carona. O trânsito estava horroroso e levamos quase noventa minutos para chegarmos. Graças a Deus, as férias da Ceni acabaram, o que me dá mais tranquilidade para trabalhar.
Comi meu melão às 11H30 e almocei às 14H: arroz, feijão, tomate, agrião e três cubos de carne bovina. Não eram exatamente cubos, mas lembravam bastante. Era um treco esquisito. Lá para as 18H é que lembrei de comer uma fruta e optei pela maçã.
Saí do escritório e fui encontrar uma amiga querida que queria conversar. Calma, galera! A menina é muito bem casada com um grande amigo meu. O que eu não esperava é que este encontro levasse-me a rever um amigo antigo de outras vidas. Daqueles que você sente uma energia vibrante e positiva. Ele não falou muito, mas me disse mais do que eu pudesse esperar.
Deixei minha amiga e seu filho, um menino especialíssimo, na casa deles e rumei para a minha. No caminho, parei na blockbuster, peguei três filmes e comprei chocolate para os meus meninos, os maiores e legítimos donos do meu coração. Não é porque não posso que os pivetes têm que ficar sem, não é?
Comi uma pêra portuguesa quando cheguei a casa, tomei um banho refrescante e vim para o computador contar como foi o dia. A parte mais estranha é que, no caminho para casa, bateu-me uma tristeza inexplicável, uma vontade de chorar que nem parecia minha. Não sei dizer o porquê. Nem sei se há um ou se importa que haja.
Eu, hein?! O que estou fazendo? Filosofando? Devaneando? Deixa isso para lá! Amanhã será um grande dia, com muitos afazeres, uma conquista e o reencontro com velhos amigos, bem como a despedida de uma casa que me ajudou a ser o que sou hoje e que deixará enorme saudade no meu coração.
Ces't la vie!
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