Levantei com uma preguiça danada. Ando meio morgado, cansado demais. As férias ainda estão tão longe. Só em julho. O jeito é aproveitar o carnaval para descansar um pouco. Meu café da manhã foi cereal com leite desnatado. Ajudou muito com minha animação matinal: consegui ficar acordado. Fui trabalhar e, para variar, o trânsito estava aquela maravilha que ninguém anda.
O trabalho estava a mil, todo mundo nervoso e trabalhando muito. Todo mundo preocupado com um monte de contas a pagar e pouco dinheiro em caixa. Pagando o mínimo possível e adiando o que conseguia adiar. Eu passei o dia baixando faturas e, mais uma vez, só parei para comer uma maçã e, depois, meu almoço, aquele de sempre, sem novidade alguma.
O relógio já marcava 16H quando terminei de baixar as faturas e coloquei os sistemas em dia. Saí para dar uma volta na rua e visitar a banca de jornal. Voltei ao escritório e comecei a mexer em outras coisas que estavam paradas desde ontem. Lá para as 18H30, comi duas ameixas. Saí às 19H45 e, como estava de carro, dei carona à minha mãe. Resolvemos fazer uma visita surpresa ao lar do meu irmão e da sua esposa, Márcia. Ela, muito hospitaleira, preparou pães de queijo e eu comi quatro. Quando cheguei a casa, para não estourar o limite do dia, contentei-me com um potinho de gelatina que minha Tilice preparara para mim.
Fui para meu quarto, fiquei um pouco na internet conversando com amigos. Mas a conexão estava tão ruim que desisti de insistir e fui deitar, cheio de sono e cansaço. Não demorou muito, apaguei.
Fui!
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