Minha mãe acordou-me no horário hoje. Levantei, fui ao banheiro, vesti-me e desci para o café da manhã. Tinha pães, bolos e quijos sobre a mesa. Passei direto e fui buscar minha tigela e coloquei meu cereal e meu leite desnatado. Peguei o carro e fui trabalhar. Um sono danado bateu na hora de dirigir, mas consegui chegar inteiro ao Centro.
Às 11 e pouco, comi uma pêra portuguesa suculenta. Às 14 e alguma coisa, veio aquele almoço diferenciado de arroz, feijão, salada e filé de peixe. Uma verdadeira delícia! É sempre bom comer algo diferente todo dia, não é? Ai, que saudade do meu estrogonofe!
Às 17H, como de praxe, frutas: uma pêra portuguesa e uma saborosa ameixa. Saí do escritório às 18H15 embaixo de um forte temporal e só consegui chegar ao meu destino às 20H05, ou seja, uma hora e cinquenta minutos para chegar à casa de uma amiga na Ilha do Governador. Ela havia pedido que eu a ajudasse com o computador dela. Acabei saindo de lá às 23H.
Cheguei a casa morto de fome. Quando cheguei à cozinha, uma torta de banana. Não resisti e comi um pedaço. Castigo vem a cavalo. A delícia caiu mal no estômago e acabei passando mal. Corri para o banheiro e botei para fora. Entrei no box, escorreguei e tomei um estabaco feio. Levantei rápido, mas o pé sangrava. Um cortezinho de nada, mas não estancava de jeito nenhum. Só depois que sujei o banheiro todo com gotas de sangue e de meter um algodão com polvedine pressionando o ferimento é que consegui estancar. Fim de noite maravilhoso, não?
Faltam 265 dias!
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