Estava só com as crianças, Renan, Ricardo e Babi (que estava lá em casa desde a segunda). Eu nem acordei tão tarde, mas as crianças, sim. Combinei com minha irmã de almoçar na casa da minha mãe. Mas, para chegar lá, foi um auê. Depois daquela demora enorme para que as crianças levantassem, escovassem os dentes e se arrumassem, já na hora em que havia acabado de trancar a porta, o Rico, que estava bem resfriado, resolveu colocar o leite todo para fora. Tive que voltar, lavar o garoto, trocar a roupa dele e lavar a área de entrada da casa.
Entramos no carro e descemos nossa rua pela direita, pois escolhi ir pelo Aterro do Cocotá. Porém, antes do aterro, na Praia do Barão, havia um acidente envolvendo um ônibus e já havia uma ambulância dos bombeiros parada. Não deu para ver muito, pois estava longe e os carros começaram a manobrar para voltar, o que tive que fazer também. Quando cheguei ao início da minha rua, o Rico, tadinho, deu mais duas golfadas dentro do carro. Resolvi seguir direto para a casa da minha mãe. No caminho, entretanto, meu carro esquentou demais e tive que parar para colocar água. Sorte que eu tinha uma garrafa pet cheia na mala.
Entre trancos e barrancos, conseguimos chegar ao destino. Minha irmã havia preparado macarrão ao molho e ao queijo com bifes. Tudo muito gostoso. Ainda comi sorvete, pouco, mas comi. Renan e Babi ficaram na piscina enquanto eu, minha maninha e o Rico fomos ao estúdio fotográfico das amigas Flávia e Fabiana para tirar fotos para o imã de lembrança de aniversário. Só que o meu filhote estava enjoadíssimo por causa da gripe e não conseguimos convencê-lo. Voltamos para a casa da minha mãe e ficamos o resto do dia por lá.
Comi mais um pedaço de empadão de frango e encerrei meu expediente alimentar. Saímos de lá e passamos na Cris para devolver a filha dela sob protestos das crianças, mas não teve jeito. Chegamos a casa e não comi mais coisa alguma. Acho que já havia comido demais.
Fui!
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