Acordei às 10H40 e a primeira coisa que me veio à cabeça foi: hoje é dia de pesagem! A balança fica no meu quarto e como a Sayo e o Rico ainda estavam dormindo, deixei para me pesar depois. Fui ao banheiro e fiz minha higiene pessoal. Fui à cozinha e ingeri minha medicação, inclusive o remédio para a gripe (que como daqueles parentes chatos - alguns são, não são? - parece que veio para uma visita demorada). Com isso, consegui fugir um pouco daquela opressora, aquela maquininha que tanto mete medo.
Sentei em um sofá e comecei a ler uns gibis para dirtrair a mente. Mas, não demorou muito, o pessoal foi acordando. Às 11H50, não tive mais como fugir e subi na balança para a sentença da semana. Não conseguia tirar da cabeça que os pecados foram grandes e que a penitência seria proporcional. Pisei no aparelho e fechei os olhos. Ao abri-los, direcionei meu olhar para baixo e vi a marcação. Não acreditei. Desci e subi de novo, desta vez com os olhos fixos nos números que se formavam, variando por um tempinho para logo fixar o mesmo número anterior: 132,55 quilos. Ora, quem diria? Não ganhei peso e ainda eliminei 700 gramas.
Caramba! Passei pelas festas de fim de ano e consegui, nestas duas semanas, com todas as jacas que pisei e carreguei, eliminar 1,60 quilos. Nem preciso dizer o quanto estou embasbacado e feliz, certo? Não esperava por isso e agora ganhei mais confiança para seguir em frente. Não, galera, não vou pensar que agora eu posso pisar na jaca e fazer o regime a meia-bomba. Este período foi especial. Agora, só vou pensar em farra no Carnaval. A dieta voltou firme e forte. Até porque tenho uma meta a cumprir e quanto menos peso tenho a eliminar, mais difícil fica. Assim que eu chegar aos 125, começarei a usar a esteira para reforçar meu tratamento com exercícios sem medo de estourar meu joelho esquerdo. Falta pouco. Com certeza, bem menos que faltava antes.
Almocei duas colheres de arroz, meia concha de feijão e dois bifes. Não havia salada porque não fiz feira. Vou passar no sacolão amanhã. Por volta das 16H30, passamos na casa dos amigos Everaldo e Rizo por convite deles. Rolava um churrasco familiar. Comi uns pedaços de carne e bebi H2OH. Saí de lá e fui encontrar uns amigos fora da Ilha. Lá, bebi H2OH, comi uma laranja e um pedaço de queijo. Estava com uma vontade enorme de comer uma pizza, mas meus amigos, preocupados com as jacas que eu já havia pisado e carregado nas duas últimas semanas, não deixaram. Benditos e conscientes amigos. Assim, não comi mais coisa alguma. É bom ter amigos assim, que se preocupam com a gente. Graças a Deus tenho bons e verdadeiros amigos. São poucos, mas qualidade sempre foi melhor que quantidade.
Fui!
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